O maior amor do mundo

As palavras, que costumam ter uma saudável relação de troca comigo - elas me alimentam e vice-versa - tornam-se um recurso fraco ou simplesmente pequeno para falar sobre a pessoa mais importante da minha vida.

Minha mãe sempre foi minha melhor amiga. Confio tanto nela e chego a me sentir culpada se esconder algo dela.

Quando pequena, eu a imitava em tudo. Desde aquela época eu queria ser como ela. Até a letra dela eu imitava. Os gostos, as preferências, atitudes, tudo. Tudo. Isso é o que ela representa para mim. A pessoa que eu mais admiro no universo. Uma mulher linda, inteligente, divertida, bondosa, generosa, humana, entre tantas outras virtudes. Mãe e amiga. Amiga e mãe. Um exemplo a ser seguido. Alguém em quem me espelho. Uma pessoa que me inspira a fazer o que é certo e a ser alguém melhor. Que está ao meu lado rindo comigo ou secando minhas lágrimas. Dando-me coragem para continuar e força para não desistir.

Mãe: o maior amor do mundo, o único essencialmente incondicional, a única amizade que verdadeiramente dura para sempre. Porto seguro e abrigo na tempestade.

Só espero ser um décimo do que ela é. Se conseguir isso, já estou feliz.

Faço minhas as palavras de um dos meus poetas favoritos:

Mãe!
São três letras apenas
As desse nome bendito
Três letrinhas, nada mais
E nelas cabe o infinito
E palavra tão pequena
Confessam mesmo os ateus
É do tamanho do céu
E apenas menor que Deus
(Mário Quintana)

Te amo mais que tudo, mãe!

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Um beijo carinhoso para todas as blogueiras que são mães e para as mães das blogueiras!

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P.S. Esse texto eu já tinha escrito há algumas semanas para ser postado no Dia das Mães, mas faz parte da homenagem coletiva promovida pela Vanessa.